Eu sou daquelas pessoas que tem duas grandes dificuldades: 1- acordar cedo. 2 dormir cedo.
Como uma vez disse o Seinfeld, é como se existissem duas pessoas:
- a primeira, que é bem disposta e fica acordada até tarde, fazendo uma série de coisas, produzindo, trabalhando, estudando, etc.
- a segunda, que é aquela que tem que acordar cedo e trabalhar, que literalmente odeia a primeira.
Piadas à parte, sempre me pareceu um pouco “forçado” acordar com um despertador. Assistindo a evolução, desde a escola, com os despertadores analógicos (aqueles com o sino em cima), passando pelos rádio-relógios digitais (eram uma maravilha) até hoje, com o alarme do celular, sempre me senti arrancado de meus sonhos pelo barulho infernal do despertador.
Sempre na hora “errada”, na melhor parte do sonho.
Depois que inventaram o botão “soneca”, aí a coisa ficou infernal, sucessões de “micro-descansos” de 5 minutos, que parecem durar apenas um piscar de olhos e que, a cada vez, você acorda mais cansado ainda. E dá-lhe “soneca” de novo.
Tá certo, temos horários, compromissos, vida moderna, etc., mas alguém tinha que inventar algo.
E aí estão duas soluções para o mesmo problema:
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