Veja como foram produzidos os efeitos especiais e maquiagem em Brad Pitt no filme “O Curioso Caso de Benjamin Button”

O filme  “O Curioso Caso de Benjamin Button”, é uma adaptação do livro escrito por F. Scott Fitzgerald, e trata de um tema insólito, quase surrealista: o personagem Benjamin, vivido por Brad Pitt, nasce “velho” e vai rejuvenescendo a cada dia…

Como a mudança é apenas exterior (ele não “nasce” com a experiência de um homem de quase 80 anos), tal circunstância traz situações bastante interessantes e, por vezes,  engraçadas: pois em um momento é uma criança num corpo de velho; e, outrora, um idoso com aparência de menino.

O filme é ótimo, os atores muito bons, e não é à toa que recebeu 13 indicações ao Oscar.

A história do personagem vivido por Brad Pitt mostra que, muito mais do que os critérios cronológicos, nossa vida é marcada por “momentos”, e nisso Benjamin foi bastante rico.

Para alguns, talvez o filme seja um tanto “longo” para se assistir no cinema – mas é perfeito para um domingo à tarde, em casa, ou para quem curte mesmo a sala escura.

Um dos aspectos de produção mais interessantes é a transformação física de Brad Pitt ao longo do filme, feita com muita maquiagem e efeitos especiais, produzidos com avançada computação gráfica da autoria de empresa Digital Domain:

Como foi feita a maquiagem:

Efeitos especiais:

Wi-fi grátis para celular e laptop em cerca de 10 milhões de pontos de acesso no mundo todo? Conheça o we-fi.

O we-fi é uma idéia bastante interessante.

É um software para ser instalado em seu telefone celular (com suporte a wi-fi) ou ao seu notebook, que emula um ponto de acesso (hotspot) chamado “automatic we-fi”, que você deve colocar como ponto de acesso padrão de internet.

Aí é que a mágica acontece: o we-fi é, ao mesmo tempo, uma comunidade onde pessoas podem ir mapeando a localização e nome de redes wi-fi públicas ou com acesso grátis.

GPS com voz de políticos, celebridades e desenhos animados.

Para quem já teve a oportunidade, utilizar um GPS em meio à uma cidade caótica, como São Paulo, pode ser algo bastante gratificante.

Você chega rapidamente (ou nem tanto) a lugares aos quais nunca foi, de maneira precisa e bastante confortável. Usa caminhos alternativos, desconhecidos da maioria das pessoas e desvia do trânsito com eficácia.

Eu divido minha experiência de motorista em dois períodos: antes e depois do GPS.

Contudo, após algum tempo, algo fica bastante irritante: a voz do navegaor, aquela que fala: “após 150 metros, vire à direita”…

Guitar Hero portátil? Sim, a partir de US$15,00.

É verdade que em tempos de crise financeira internacional e a consequente alta do dólar americano não se aconselha muitas extravagâncias com a moeda norte-americana.

Mas também não deixa de ser verdade que a franquia Guitar Hero é uma das mais bem sucedidas no mundo dos games, e, como feliz proprietário de um wii, posso afirmar que é diversão garantida.

Agora, imagine poder levar o guitar hero em qualquer lugar (principalmente aqueles mais “agradáveis” – fila do banco, INSS, etc.)?

Isso já é possível, de pelo menos duas maneiras, uma barata outra nem tanto:

Solução 1: Com US$15,00 você pode comprar o Guitar Hero Carabiner, que vem com as melhores músicas do Guitar Hero I e II: